quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CONTINUAÇÃO PARTE II




Foram preciso duas longas semanas para eu me esquecer literalmente daquela sensação estranha que havia vivida, minhas amigas não entendiam, e minha família apenas sabiam me encher de perguntas e quererem me explicar mais sobre os garotos. Deixei que a vida me mostrasse o caminho e que eu poderia sim me apaixonar por um garoto desde que o tempo fosse bondoso o bastante comigo. Passou cerca de sete meses até eu tentar me envolver novamente com um menino. Pois é eu e minhas tentativas de novo.
O nome dele, bom ele se chamava Wilton era o tipo de menino que todas caiam aos pés, sorriso encantador, porte alto, roqueiro o que na época era essencial e o mais importante apaixonado por mim. Fiquei trocando carinho com ele por volta de dois meses ate chegarmos aos finalmente do nosso primeiro beijo, mais o incrível é que eu nunca me sentia pronta para beija-lo minha família o conhecia, meus amigos achavam que nos namorávamos nais não nunca havia tocado os seus lábios a não ser para lhe limpar a boca quando saiamos para comer. Estes rolinho durou por cerca de sete meses, troca de carinhos, apertos de mãos, mais beijo era uma palavra que não havia acontecido e eu não estava com nem um pouco de pressa pra acontecer também. Até que chegou o dia que eu sabia que ele não aguentaria mais, o Will chegou ate mim me dizendo que havia transado com sua ex por que não aguentava mais aquela situação de me querer e eu não estar nem ai pra ele, eu não o juguei pelo contrario lhe dei forças, mais ele bom ele chorava diante de mim dizendo que me amava e queria continuar ao meu lado e esperaria sim pelo meu tempo certo, eu não poderia ser ruim o bastante  e deixa-lo esperar por mim, eu sabia que nunca seria dele e ele precisava saber disso,contei ao Will que meus sentimentos com ele era estranhos que eu o amava também mais não como homem e sim como um irmão que sempre me respeitou, neste dia abrimos o jogo um ao outro e no final bom no final os tornamos o que sempre fomos amigos. Não aguentava mais lutar contra minhas vontades e desejos por mais que eu tentasse tudo o que fazia, tudo que eu desejava me levava sempre para o mesmo lado o das garotas, em como eu era livre em saber que eu poderia toca-las sem medo de ser  feliz, em como  eu era livre e não me prendia a nada que me fizesse ser infeliz. Eu sempre busquei fazer o que a sociedade dizia ser o correto mais pra que se em meu coração o que queria era entregar rosas a uma mulher e não ser controlada por um homem, algumas amigas dizia que eu era estranha por que nunca havia ido pra cama com um homem, outras falavam que se  eu fosse isso não mudaria nada minha opinião. Eu nunca consegui entender em como um homem poderia dar tanto prazer assim a uma mulher, elas sempre diziam as mesmas coisas. 'Ah no começo di um pouco é meio insuportável, mais depois a depois a gente acaba vendo a deus'. Quem sente dor para ver Deus, e como um homem não poderia saber que aquilo era tao doloroso a uma mulher, não daria para sentir uma sensação de liberdade se era sofrimento, não daria para ficar relaxada se ele não passace segurança para mim, então me veio na memoria Maria em como eramos livres em nossas atitudes. Bom nunca fiz sexo em si com homens sempre os transformei em meus instrumentos que os usava quando era preciso para minha família. Eu nunca entendi como quando ouvia minhas amigas, em televisão, revistas, livros, tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO dizer que um homem é essencial na vida de uma mulher, e que uma mulher não poderia nunca viver sem eles, foi quando comecei a achar que tinha algo de errado comigo, que eu poderia ter alguns problemas sexual e que um homem era a ultima coisa que eu queria ter minha vida.
Tentei namorar com um menino por volta de dois anos mais nunca se vendo constantemente, nunca tendo relações que poderia nos levar ao sexo sim dois longos anos sendo infeliz, por tentar fazer minha falia feliz. Até por ironia do destino resolvi em uma sair com uns amigos gays que tinha em uma sexta feira a noite, eles iam sempre reencontrar uns amigos em uma praça na cidade vizinha, uma praça onde tudo era permitido onde as pessoas eram livres a entrega de seus amores, depois de dois anos me senti livre novamente, conheci uma bebida que nunca havia ouvido falar antes sequer, era uma mistura de vodca com suco que se transformava no tão famoso Gamy.

PS; Continua.

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